sábado, 29 de novembro de 2014

Vídeo sobre Artigo de Opinião



Um pequeno vídeo para relembrar o conteúdo: Artigo de opinião

Voto facultativo X Voto obrigatório

Voto Facultativo x Voto Obrigatório

O voto é um direito e, portanto, deve ser facultativo ou o voto é um dever e, portanto, deve ser obrigatório? O tema levanta polêmica e divide as opiniões de especialistas e da própria opinião pública. Uma pesquisa realizada pelo instituto Datafolha (20-21/05/2010) aponta empate técnico (48% a 48%). O artigo 14 da Constituição Federal estabelece que a obrigação atinja os brasileiros alfabetizados que têm entre 18 e 70 anos de idade. Para os analfabetos, os maiores de 70 e os que têm entre 16 e 18 anos, o voto é facultativo. O debate sobre o voto facultativo versus o voto obrigatório poderia entrar na pauta apenas se houver uma mudança significativa da opinião pública. Por ser matéria constitucional demandaria maioria qualificada (3/5 da Câmara dos Deputados em duas votações e 3/5 do Senado Federal em duas votações).

A defesa do voto obrigatório baseia-se no princípio de que o voto é um dever. Os eleitores são obrigados a participar da eleição para que todos sejam representados, assim todas as parcelas da sociedade (dos mais pobres aos mais ricos) escolhem os seus representantes. O eleitor deve separar uma parte do seu tempo e informar-se sobre os candidatos e, assim, aproximar-se da política. No caso do voto facultativo, as abstenções aumentariam muito e alguns grupos ficariam super-representados. As campanhas seriam mais estratégicas e mais caras para atingir toda a população, dando vantagem aos grandes partidos, pois deveria haver uma campanha para levar o eleitor à urna e uma campanha para votar no candidato. O voto facultativo daria vantagem ao poder econômico, pois este poderia com mais facilidade fazer campanha para atrair eleitores para os seus candidatos. Haveria também a possibilidade de estímulo ao clientelismo e à fraude na votação.

A defesa do voto facultativo baseia-se no princípio de que o voto é um direito. O cidadão deve decidir se quer ou não participar da eleição. Menos pessoas votariam, mas os eleitores mais conscientes da ideologia dos partidos participariam das eleições. Os partidos seriam fortalecidos, assim como o debate. O candidato tem que agradar a base e mostrar serviço. Do contrário, o eleitor ficaria em casa no dia da eleição. Ao atrair minorias para votar, o governante acaba criando a obrigação de atender suas demandas, pois frustrar as expectativas pode prejudicar suas votações futuras, assim como atender as expectativas pode ajudar suas votações futuras. No voto facultativo, as campanhas teriam um marketing estratégico bem focado em quem quer votar, seriam mais baratas e não precisariam atingir toda a população. O voto facultativo aproxima o eleitor que quer participar e afasta o eleitor que não quer participar do processo eleitoral. Os políticos teriam que motivar os eleitores a participar do processo democrático. Mesmo com o voto obrigatório, cerca de 20% dos eleitores já não votam e outros cerca de 20% votam em branco e nulo. Portanto, uma participação de cerca de 60% de eleitores com cerca de 40% de abstenções, eliminaria a polêmica sobre o motivo do alto índice de votos em branco e nulo. Seria discutido apenas se o comparecimento foi baixo (faixa de 50%-60%) ou alto (faixa de 70%-80%). Algumas pesquisas mostram que os resultados eleitorais para o executivo (presidente e governadores) cruzados com a preferência pelo voto facultativo não alterariam o ganhador e, portanto, teriam o mesmo resultado. Eleições mais polarizadas, que motivem a participação, podem aumentar o comparecimento dos eleitores, mesmo com o voto facultativo.

Dê a sua opinião, e fundamente-a através de um argumento.








Artigo de opinião (Dê a sua opinião)

Em uma aula sobre artigo de opinião, voltamos a pensar em um tema polêmico, o voto obrigatório e realizamos uma enquete sobre o assunto, a turma do EJA em sua maioria é a favor do voto facultativo. O questionamento é o seguinte para participar de uma enquete sobre este assunto e poder decidir sobre o futuro quanto as eleições é necessário que o cidadão conheça a trajetória histórica sobre o direito/ dever , do voto,adquirido pelo brasileiro?

sábado, 9 de março de 2013

sábado de chuva

Desbotada como aquela velha calça jeans, assim fiquei quando me faltaram palavras para explicar o porquê disso tudo que estou sentindo...
Sábado sem sol, e eu aqui sem cheiro de chá verde...sem cheiro nenhum...
a chuva levou tudo que havia de bom no dia...
menos o vinho que enche a MINHA TAÇA e me deixa CORAJOSA para pensar aquilo que rotineiramente não penso ou me esforço para não pensar.
E hoje pensei... estou farta... minha cabeça pesa.






Já não sei de nada...apenas sinto um desejo enorme de ser MÃE...
de ter alguém que me ame incondicionalmente e me chame de mãe...que possa sentir meu cheiro e que nos sabados chuvosos não me deixe sozinha... meu filho, minha filha...vem logo!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

flutuando














O mundo pede pressa, ela para.
Vem lentamente
                                       flutuando em seu salto como se não houvesse o chão"

Reação...

Eu me prendi entre seus dedos quando peguei na sua mão...eu me tornei você tão cedo, quando senti seu coração batendo junto ao meu...

terça-feira, 23 de outubro de 2012

HOJE NÃO SOU MAIS O MESMO



QUERO COMPARTILHAR COM OS LEITORES UM LINDO TEXTO QUE ENCONTREI NA NET...

LÁ VAI


Hoje eu não sou mais o mesmo!

Sabe aquele sonho de ser astronauta e ver a lua bem pertinho, ou o simples
fato de ter uma casa na árvore... não existe mais.
Hoje eu não sou mais o mesmo, tenho dores emocionais, e guardo magoas de
pessoas ou situações em que passei.

Aquela moeda que na infância servia para comprar muitas balas, e
guloseimas... hoje está entre as coisas jogadas, como se não existisse valor
nenhum.
Hoje eu não penso mais como antes, tenho a necessidade de me arrumar para
sair, esperando um elogio, ou querendo mostrar a camisa nova.

Não bebo mais água da pia, não ando mais descalço, e nem assisto desenhos.
Hoje eu vejo notícias graves na TV e me preocupo, penso em como pagar aquela
dívida antiga, e lavo as frutas antes de comer.

O encanto do Natal, e a sensação maravilhosa que o coelho da páscoa iria me
trazer ovos, se tornou realidade.
A magia do aniversário com bolo enfeitado, e chapeuzinhos do personagem que
eu mais gostava ... se tornou em uma confraternização com os amigos, onde se
bebe e fuma.

E quando lia os livros com histórias de finais felizes ... e hoje me frustro
em saber que muitas histórias de amor se acaba em dor, desilusão e mágoas.
Hoje eu não sou mais o mesmo. Fico desconfiado quando recebo um agrado ou
presente fora de época.

Agora eu vivo o que as pessoas adultas diziam sobre a vida adulta. Agora com
a idade compreendida entre a adolescência e a velhice eu sei o que é acordar
cedo, trocar cédulas por alimento , ou não ir para o fundo do mar.

Troquei as músicas coloridas por músicas que falam de amor, de recaídas, de
apegos. Estou preferindo a coca-cola no café da manhã, do que o iogurte com
frutas.

Hoje eu não sou mais o mesmo, não dou satisfações, não tenho horário pra
comer ou dormir, as vezes preciso de um sorriso no rosto para ser mais
simpático ou flexível com alguém... hoje eu preciso de uma dose de algum
líquido com álcool pra se tornar mais "feliz" mais "ousado" , ou de uma
companhia para um desabafo numa carência qualquer.

Hoje a mudança é explícita no meu corpo, na minha mente, nas atitudes.
Nunca mais me tornarei o que era! Hoje a maturidade tomou o lugar da essência
da credulidade excessiva.

... hoje eu não sou mais o mesmo, não mesmo!

sorriso infernal

Esse sorriso infernal que não me sai do rosto, exibo gratuitamente minha felicidade momentânea para quem quiser olhar. Meu melhor momento.

E você me fala das tuas coisas, das tuas pessoas e eu fico encantada com toda a simplicidade que as palavras saem dançandinho da tua boca, e a facilidade que você tem para falar sobre tudo com tanta naturalidade. Estou acordando e me deixando ser conduzida ao esquecimento, ignoro todo o intelecto e mergulho nas coisas simples. É tão efêmera essa tal de felicidade, eu diria que só a beleza cansa, ousaria dizer que é preciso mais que um belo sorriso pra me fazer permanecer no mesmo querer.

Motivos

Estava passeando em um blog que gosto de ler encontrei uma frase...

"De que adianta falar de motivos, às vezes basta um só, às vezes nem juntando todos" (José Saramago)


e esse trecho me fez pensar: Quantas e quantas vezes procuramos argumentos para justificar nossos atos?
Quantas vezes procuramos desculpas para nossas falhas?
Quantas vezes procuramos motivos para desistir de alguma coisa?


... quando você procurar motivos,certamente os encontrará. (fato)

MAS SERÁ MESMO QUE É NECESSÁRIO? Não pode simplesmente viver um dia de cada vez?