O desejo e o desejo do não desejar. A ideia que nasce com pequenas e frágeis raízes, e se alimentada, cria forças e torna-se planta forte. Assim começa a ideia da traição, apenas uma erva daninha. É preciso vigiar o pensamento, próprio não do outro, é preciso retirar todo dia as pequenas raizes da erva que inocentemente vai nascendo, isto é, não deixar a ideia criar vida.
"Amamos o ato de desejar mais do que o objeto do desejo".
É necessário pensar o que de fato tem valor. Como cantava Paula Toller "querer o que se pode é liberdade sim".
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