E eu que dizia nada querer, quero tudo. Tudo menos o silêncio.
Minhas noitadas com Morris, Sartre, Motta, são monólogos solitários.
Estou no limite com os gigantes.
Este monólogo sobre o ensaio da liberdade tem me levado à ausência do social. Me importo.
Envolvo-me num casulo à esperar pela metamorfose.
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